Em Divinópolis, município do interior de Minas Gerais, Sara Silva Oliveira Rios, foi presa por violação do artigo 224 do Código Penal. O referido artigo trata como estupro presumido quando menores de 14 anos são expostos a situações de natureza sexual.
Sara é mãe da menor estudante do oitavo ano do Ensino Fundamental da Escola Presidente Itamar Franco, e atleta da seleção juvenil de futebol feminino de Divinópolis. A menor havia pedido de presente de aniversário um vibrador , que por ser adepta da sexualidade sem tabus comentou na loja com as vendedoras que era “pra embrulhar de presente, pois ela daria a filha”.
A vendedora da Sex-Shop que é professora no turno matutino, ministra aulas de Ensino Religioso para a filha de Sara, achou aquilo um absurdo e denunciou para o conselho tutelar.
Sara quando perguntada se ela não se sentia responsável pela precocidade da iniciação sexual da filha, disse que a filha já possui vida sexual desde os 12 anos e que o vibrador “seria apenas mais um plus a que toda mulher tem direito”.
Quando o delegado insistiu em questioná-la sobre a precocidade a resposta foi ainda mais assombrosa. O delegado perguntou: “O que você acha da sua filha aos 12 anos já ter vivido experiências sexuais com tantos homens?” Sara respondeu : “Que bom que ela gosta do babado, né? Deus me livre ter uma filha que gosta de ‘lamber bife’. Deus me livre”.
Sara pode ser condenada a quatro anos de detenção e perder a guarda da filha. O pai preferiu não se manifestar sobre o caso. Disse apenas que não sabia sobre a vida sexual da filha.
Não sei o que foi mais esquisito... a mulher comprar o vibrador pra filha ou a vendedora do sexy shop ser professora de ensino religioso para jovens de 13 anos.... O.o
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